Os Abençoados


domingo, 30 de junho de 2013

Lucas 2:1-20


Sem que o saiba, o imperador Augusto se torna um dos instrumentos dos quais Deus se serve para cumprir seus maravilhosos desígnios. Desconhecidos de todos, José e Maria se dirigiram a Belém, e é ali onde acontece o nascimento do Senhor Jesus. Mas que entrada fez o Filho de Deus neste mundo! Veja-O deitado numa manjedoura porque não havia lugar para Ele na hospedaria. Sua vinda é um incômodo ao mundo. Quantos corações se assemelham a esta hospedaria; não há neles lugar para o Senhor Jesus.


Não é aos grandes homens, mas aos humildes pastores a quem é anunciada a boa nova: "Hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lucas 2:11; Ele nasceu para eles e para nós. Se o mundo não se interessa pelo nascimento do Salvador, todo o céu celebra este incomparável mistério: "Aquele que foi manifestado na carne, foi... contemplado por anjos" (1 Timóteo 3:16). Estes dão glória a Deus em seu louvor magnífico, anunciando paz na Terra e boa vontade para com os homens (compare Provérbios 8:31). Graças ao sinal que lhes fora dado, os pastores encontraram a criança. Eles compartilham o que acabam de ver e ouvir e por sua vez glorificam a Deus (v. 20). O nosso desejo é unirmo-nos a eles em ações de graças e louvor.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Lucas 1:57-80


Isabel traz ao mundo aquele que será o profeta do Altíssimo (v. 76). Vizinhos e parentes se alegram com ela. Observem o quanto o gozo preenche estes capítulos (1:14,44,47,58; 2:10). Zacarias tem agora a oportunidade de demonstrar sua fé, ao confirmar o belo nome deste menino (João significa favor de Jeová). Imediatamente lhe é devolvida a fala e suas primeiras palavras são para louvar e bendizer a Deus. Cheio do Espírito Santo, ele louva a Deus pela grande libertação que Ele empreenderá a favor de Seu povo. E nós que somos cristãos podemos fazer subir ainda mais alto o nosso canto! Através da vinda de Cristo e de Sua obra na cruz, Deus nos tem livrado, não de nossos inimigos terrenos, mas do poder de Satanás. Sendo assim libertos, não é o nosso privilégio servir ao Senhor "sem temor, em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias" (vv. 74-75)?

Zacarias ainda fala da visita do "sol nascente das alturas". Desde os dias de Ezequiel, a glória tinha se afastado; mas eis que - mistério digno de admiração - esta glória divina volta para visitar um povo impotente e necessitado (v. 79); porém, desta vez, não é sob o aspecto de uma nuvem esplendorosa, mas sim sob a condição de uma humilde criancinha.
Cia Clicks - Seja pago por clicar em anúncios

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Lucas 1:39-56


Desejosa de compartilhar a maravilhosa mensagem com Isabel, aquela acerca de quem o anjo lhe acaba de falar, Maria vai a casa desta sua parente. Que conversação deve ter havido entre estas duas mulheres! É uma ilustração de Malaquias 3:16: "Então os que temiam ao Senhor falavam uns aos outros..." O que as ocupa é a glória de Deus, o cumprimento de Suas promessas, as bênçãos oferecidas à fé. Temos tais temas de conversação quando nos encontramos com outros filhos de Deus?

"Bem-aventurada a que creu..." exclama Isabel, e Maria responde: "O meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador..." (v. 47). Isso é o suficiente para demonstrar que Maria não foi salva de outra maneira que pela fé. Sendo uma pecadora, tinha necessidade, como todos os homens, do Salvador que ia nascer dela. Ela acrescenta: "Porque contemplou na humildade da sua serva" (v. 48). Apesar da excepcional honra que Deus lhe concede, Maria permanece diante d'Ele na posição que compete a ela: a de humildade. O que ela pensaria, então, da idolatria da qual se tornou objeto, na cristandade de hoje em dia?

Observemos a semelhança que há do lindo canto de Maria com o de Ana em 1 Samuel 2:1-10. Ambas falam de como Deus "exaltou os humildes... e despediu vazios os ricos". Deus despede vazios somente os que estão cheios de si mesmos.

Todo dia com Jesus



domingo, 23 de junho de 2013

Lucas 1:18-38


Quando Zacarias se defrontou com "estas boas novas" (v. 19), seu coração não creu nelas. E, contudo, não eram a resposta a suas orações (v. 13)? Desgraçadamente acontece o mesmo conosco, pois não esperamos do Senhor a resposta de nossas orações. Em resposta à pergunta "Como saberei isto?", o mensageiro celeste revela o seu próprio nome: Gabriel, que significa Deus é poderoso. Sim, sua palavra se cumprirá apesar das dúvidas com que foi recebida. Zacarias fica mudo até o nascimento da criança, enquanto sua esposa Isabel, objeto da graça divina, se oculta modestamente a fim de não chamar a atenção.

Depois o anjo Gabriel é incumbido de uma missão mais extraordinária ainda: a de anunciar a Maria, a virgem de Israel, que será mãe do Salvador. Que maravilhoso acontecimento, quão infinitas suas conseqüências!

Podemos entender a confusão e a emoção que se apoderam desta jovem mulher. Mas, apesar da aparente impossibilidade que ela suscita, sua pergunta no versículo 34 não é semelhante à de Zacarias no versículo 18, quando ele pede um sinal (o qual denota incredulidade). Maria crê e se submete inteiramente à vontade divina: "Aqui está a serva do Senhor...". Não é esta a mesma resposta que espera de nós Aquele que nos redimiu?

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Todo dia com Jesus - Lucas 1:1-17

Dentre os Evangelhos, este é o que, por assim dizer, nos aproxima mais do Senhor Jesus, pois no-LO apresenta especialmente em Sua perfeita humanidade. Deus escolheu a Lucas, o médico amado e fiel companheiro de Paulo (Colossenses 4:14; 2 Timóteo 4:11), para nos fazer esta revelação. Ela é apresentada sob a forma de uma narração dirigida a um certo Teófilo (o qual significa "o que ama a Deus").

O tema leva o evangelista a descrever, com certo esmero, como Jesus assumiu a forma de homem e entrou no mundo. Ele bem poderia ter vindo ao mundo na idade adulta; porém, Lhe aprouve viver inteiramente nossa história desde o nascimento até a morte, para glorificar Deus, como de fato o fez.

A narração começa apresentando-nos Zacarias, um piedoso sacerdote, cumprindo o seu serviço no templo. Enquanto ele ministrava nesse lugar solene deu-se conta, repentinamente e com temor, de que não estava só. Um anjo estava ao lado do altar do incenso, portador de uma mensagem divina: um filho será dado a Zacarias e Isabel, sua mulher. Separado para Deus desde o seu nascimento, será um grande profeta, incumbido de preparar Israel para a vinda de Seu Messias, acerca do Qual mais tarde afirmou que "se o quereis reconhecer, ele mesmo é Elias, que estava para vir" (Mateus 11:14; Compare v. 17 com Malaquías 4:5-6).



terça-feira, 18 de junho de 2013

Devocional - Marcos 16:9-20


A declaração de Pedro no começo do livro de Atos é um excelente resumo do Evangelho segundo Marcos. O apóstolo recorda "todo o tempo que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós (ações características de serviço), começando no batismo de João, até ao dia em que dentre nós foi levado às alturas" (Atos 1:21-22). A primeira cena no Evangelho de Marcos foi quando o céu se abriu sobre o Senhor Jesus no rio Jordão e a última é quando o mesmo céu se abre para recebê-LO. Entre as duas cenas, está a Sua vida de serviço e dedicação. Aprovado por Deus em Sua vida e em Sua morte, ocupa daqui em diante à destra da Majestade nas alturas, o lugar de glória que Lhe corresponde. A Sua obra está consumada. Agora cabe aos discípulos realizar a obra deles, seguindo tanto as instruções dos versículos 15 a 18 como o grande Exemplo que tiveram diante de seus olhos. Porém, eles não são abandonados a fazê-lo por conta própria. O Senhor é visto nas alturas como Aquele que dirige a obra dos Seus. O serviço é um privilégio eterno que Ele empreende com amor. Servo para sempre (vide Êxodo 21:6; Deuteronômio 15:17 e Lucas 12:37), Ele coopera com os Seus discípulos e os acompanha com Seu poder (v. 20; Atos 14:3 e Hebreus 2:4). Nós, cristãos, somos convocados a seguir as Suas pegadas e a testemunhar desse mesmo Evangelho (v. 15); poderemos também contar com os mesmos cuidados de Seu amor se tivermos em nosso coração o desejo de servi-LO enquanto esperamos por Sua volta.

sábado, 15 de junho de 2013

Devocional - Marcos 15:42-47 e 16:1-8


Agora, passada a hora da cruz em que o Salvador ficou só, Deus se compraz em evidenciar a solicitude e a consideração de algumas pessoas devotas que honraram o Seu Filho. Em primeiro lugar é José de Arimatéia, quem pede a Pilatos o corpo do Senhor Jesus e se ocupa, reverente, do Seu sepultamento. Depois vemos três mulheres indo apressadamente ao túmulo logo ao amanhecer do dia da ressurreição. Elas eram daquelas que "o acompanhavam e serviam" antes de assistirem com grande tristeza à cena da cruz (15:40-41). Em seu desejo de realizar um último serviço Àquele que pensam ter perdido, levam aromas especiais para embalsamar o corpo dEle. Porém, elas têm de aprender que esses preparativos são desnecessários, pois um anjo lhes anuncia a gloriosa nova: "Ele ressuscitou". Contudo, havia uma outra mulher que não se encontrava no túmulo: a que no capítulo 14:3 havia ungido os pés do Senhor Jesus. Era por falta de afeição de sua parte? Não, ela havia dado prova do contrário - pois soube discernir o momento correto de derramar o seu perfume de nardo puro sobre o Senhor. Recordemos que a dedicação de nosso amor sempre é mais preciosa ao coração do Senhor quando acompanhada pelo discernimento de Sua vontade e pela obediência a Sua Palavra.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Tabernáculos Idólatras


Façamos aqui três tabernáculos… E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o. E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre seus rostos, e tiveram grande medo. E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo. E, erguendo eles os olhos, ninguém viram, senão unicamente a Jesus. (Mateus 17:4-8)

Tenha a sua renda extra clicando <<< AQUI >>>

Mais e mais constatamos que Cristo não ocupa Seu lugar devido entre os filhos de Deus. Ele não é o centro. Talvez seja uma doutrina, um dogma, uma reunião, parte de nossa experiência – qualquer coisa é o centro, menos Cristo. Parece que estamos contaminados com a mesma atitude de Pedro no monte.

Você já esteve na “nuvem”? Já ouviu a “voz”? Já caiu “sobre seu rosto”? Já sentiu Seu “toque”? Seus olhos não viram ninguém mais a não ser o Senhor Jesus? Muitos talvez alcançaram o topo do monte, ou seja, muitos tiveram experiências espirituais; mas poucos, bem poucos se levantaram e “erguendo eles os olhos, ninguém viram, senão unicamente a Jesus”.

Pedro quis construir tabernáculos para Moisés e Elias. Hoje a maioria dos crentes também edifica tabernáculos em seu coração para líderes e Cristo, para seus próprios desejos e Cristo, para suas doutrinas e Cristo, para seu ministério e Cristo. Outras tantas coisas e Cristo. Porém, no final, quando a nuvem se vai, a voz se cala, o poder acaba, a vida segue, a morte chega, só resta Cristo.

O Senhor Jesus é o “Cristo”, o “Filho de Deus” (João 6:69); é “o caminho, e a verdade, e a vida (João 14:6); Ele está “acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir” (Efésios 1:21); e um dia Deus, então, será “tudo em todos” (1 Coríntios 15:28).


Temos uma necessidade profunda de erguer nossos olhos e ver somente, unicamente, apenas a Cristo. Lancemos fora este desejo idólatra de construir tendas para o que puder ocupar o lugar do Senhor. Cristo é tudo o que precisamos!

Todo dia em Paz

terça-feira, 4 de junho de 2013

Lição 10 - A Importancia da Santa Ceia do Senhor



09 de Junho de 2013

A importância da Ceia do Senhor

Texto Áureo

“Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor”. 1 Co 11.29

Verdade Aplicada

Quando julgamos a nós mes­mos, não precisamos ser julga­dos e disciplinados pelo Senhor.

Objetivos da Lição

      Mostrar os riscos que correm os que participam da Ceia do Senhor indignamente;
►      Conscientizar de que o autoexame é necessário antes de participar da Ceia do Senhor;
►      Ressaltar que só os que con­fessam e deixam alcançam misericórdia.

Textos de Referência

1 Co 11.27 Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamen­te, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.
1 Co 11.28 Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice.
1 Co 11.29 Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria conde­nação, não discernindo o corpo do Senhor.
1 Co 11.30 Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem.
1 Co 11.31 Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seriamos julgados




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Participe e ganhe!

Nos Acompanhe!

Facebook - Curta nossa Página…

Tecnogospel

Missões e Evangelismo

Vivos! O site da fé Cristã!

Publicidade

Divulgador

Publicidade