Os Abençoados


terça-feira, 7 de maio de 2013

Devocional - Marcos 14:55-72


Marcos 14:55-72

E os principais dos sacerdotes e todo o concílio buscavam algum testemunho contra Jesus, para o matar, e não o achavam.

Porque muitos testificavam falsamente contra ele, mas os testemunhos não eram coerentes.
E, levantando-se alguns, testificaram falsamente contra ele, dizendo:
Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derrubarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens.
E nem assim o seu testemunho era coerente.
E, levantando-se o sumo sacerdote no Sinédrio, perguntou a Jesus, dizendo: Nada respondes? Que testificam estes contra ti?
Mas ele calou-se, e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar, e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?
E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu.
E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas?
Vós ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte.
E alguns começaram a cuspir nele, e a cobrir-lhe o rosto, e a dar-lhe punhadas, e a dizer-lhe: Profetiza. E os servidores davam-lhe bofetadas.
E, estando Pedro embaixo, no átrio, chegou uma das criadas do sumo sacerdote;
E, vendo a Pedro, que se estava aquentando, olhou para ele, e disse: Tu também estavas com Jesus Nazareno.
Mas ele negou-o, dizendo: Não o conheço, nem sei o que dizes. E saiu fora ao alpendre, e o galo cantou.
E a criada, vendo-o outra vez, começou a dizer aos que ali estavam: Este é um dos tais.
Mas ele o negou outra vez. E pouco depois os que ali estavam disseram outra vez a Pedro: Verdadeiramente tu és um deles, porque és também galileu, e tua fala é semelhante.
E ele começou a praguejar, e a jurar: Não conheço esse homem de quem falais.
E o galo cantou segunda vez. E Pedro lembrou-se da palavra que Jesus lhe tinha dito: Antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás. E, retirando-se dali, chorou.


No meio da noite, o palácio do sumo sacerdote está em grande agitação. O Senhor Jesus está perante Seus acusadores. Falsas testemunhas fazem declarações, mas estas são conflitantes. Contudo o Senhor não tira partido disto para Se defender. É condenado; golpeiam e esmurram-NO; alguém cospe-Lhe na face. O Salvador suporta todos esses ultrajes, os quais já tinham sido preditos pelo profeta Isaías (50:6).

Outra cena triste está ocorrendo no pátio do palácio. Pedro não crera no que lhe havia dito seu Mestre, e até Lhe assegurou: "De nenhum modo te negarei" (v. 31). Depois no Getsêmani, ele não deu ouvidos quando o Senhor lhe disse para vigiar e orar. Eis a razão de sua derrota. De mais a mais, o Salvador havia advertido os discípulos de que "a carne é fraca" (v. 38). Porém, esta era uma verdade que Pedro não estava disposto a aceitar, e por isso ele havia de passar por esta amarga experiência. O que nós não queremos aprender com o Senhor, acatando humildemente a Sua Palavra, teremos de aprender por meios muitas vezes dolorosos, enfrentando o Inimigo de nossas almas.

Para convencer com mais veemência de que ele não conhecia "este homem", Pedro passa a praguejar e a jurar. Não o julguemos; antes pensemos nas muitas maneiras pelas quais podemos negar o Senhor se não vigiarmos: com os nossos atos, com as nossas palavras ou... com o nosso silêncio (vide 1 Coríntios 10:12).



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