Os Abençoados


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Mateus 25:14-30

Mateus 25.14-30

14 Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens.
15 A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu.
16 O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco.
17 Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois.
18 Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor.
19 Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles.
20 Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei.
21 Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
22 E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei.
23 Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
24 Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste,
25 receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
26 Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?
27 Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu.
28 Tirai-lhe, pois, o talento e dai -o ao que tem dez.
29 Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.
30 E o servo inútil, lançai -o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.

 A parábola das dez virgens refere-se ao esperar - ao velar - pela vinda do Senhor. A parábola dos talentos considera o aspecto do serviço. A vida do crente após a sua conversão compreende estes dois aspectos: "servir" o Deus vivo e verdadeiro e "esperar" dos céus a Seu Filho (1 Tessalonicenses 1:9-10). Mas esperar o Senhor não significa cruzar os braços até que Ele venha. Ao contrário, cada redimido tem o privilégio de trabalhar para Ele. E para isto, todos receberam certo número de talentos, com a responsabilidade de empregá-los e gerar frutos: uns receberam saúde; outros, discernimento e memória; outros ainda, tempo, bens materiais... mas, e sobretudo, todos têm a Palavra divina, a qual lhes confere um respectivo conhecimento (1 Coríntios 2:12). Mas, amigos leitores, mesmo sendo salvos, podemos assemelhar-nos de alguma maneira com o servo mau e negligente. Estamos seguros de não haver "escondido sob a terra", por egoísmo ou preguiça, desonestamente, um ou mais desses dons que pertencem ao Senhor? Que teremos para Lhe dar quando Ele vier? Poderá Ele fazer-nos entrar no Seu gozo? (Não é dito "entrar no céu", mas, no "Seu gozo") - o gozo da obra consumada e do amor satisfeito - gozo que fora a Sua motivação para a obra (Hebreus 12:2).


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