Os Abençoados


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

SBB e governo do Rio Grande do Sul distribuem bíblias em presídios


SBB e governo estadual levam a Bíblia para presídios do Rio Grande do Sul

A Sociedade Bíblica do Brasil firmou recentemente um acordo com o governo estadual do Rio Grande do Sul por meio da Superintendência dos Serviços Penitenciários (SUSEPE) para levar o projeto A Bíblia no Cárcere para todas as unidades prisionais do estado.

O projeto em questão integra o programa social A Bíblia e a Paz e é dividido em três linhas de atuação que duram quatro anos. A primeira visa a distribuição gratuita de literatura bíblica (Bíblias de Estudo, Novos Testamentos e porções) para até 30 mil internos do sistema prisional.

A segunda também é a doação de kits bíblicos de pesquisa e estudo, com até 60 livros cada, para cerca de 100 espaços culturais ou bibliotecas já existentes nos presídios. Já a terceira frente prevê a capacitação de voluntários para o trabalho de capelania e utilização coordenada das Escrituras junto aos presos.

Para facilitar o entendimento dos presos perante o texto bíblico, será usado o texto bíblico na Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH), que adota uma estrutura gramatical e linguagem mais próximas da praticada pelos brasileiros.

O projeto contará ainda com o apoio de outras ONGs e entidades parceiras para a sua manutenção e desenvolvimento das atividades. Os principais objetivos da iniciativa consistem na promoção da cidadania, desenvolvimento espiritual e incentivo à leitura da população carcerária.

Fonte: Noticiário Evangélico

Com informações SBB

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Fé & Graça

Rm 5.21 "Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor."

A salvação é um dom da graça de Deus, mas somente podemos recebê-la em resposta à fé, do lado humano. Para entender corretamente o processo da salvação, precisamos entender essas duas palavras: Fé e Graça FÉ SALVÍFICA. A fé em Jesus Cristo é a única condição prévia que Deus requer do homem para a salvação. A fé não é somente uma confissão a respeito de Cristo, mas também uma ação dinâmica, que brota do coração do crente que quer seguir a Cristo como Senhor e Salvador (cf. Mt 4.19; 16.24; Lc 9.23-25; Jo 10.4, 27; 12.26; Ap 14.4).

(1) O conceito de fé no NT abrange quatro elementos principais: (a) Fé significa crer e confiar firmemente no Cristo crucificado e ressurreto como nosso Senhor e Salvador pessoal (ver Rm 1.17 nota). Importa em crer de todo coração (At 8.37; Rm 6.17; Ef 6.6; Hb 10.22), ou seja: entregar a nossa vontade e a totalidade do nosso ser a Jesus Cristo tal como Ele é revelado no NT.(b) Fé inclui arrependimento, i.e., desviar-se do pecado com verdadeira tristeza (At 17.30; 2Co 7.10) e voltar-se para Deus através de Cristo. Fé salvífica é sempre fé mais arrependimento (At 2.37,38; ver Mt 3.2, nota sobre o arrependimento). (c) A fé inclui obediência a Jesus Cristo e à sua Palavra, como maneira de viver inspirada por nossa fé, por nossa gratidão a Deus e pela obra regeneradora do Espírito Santo em nós (Jo 3.3-6; 14.15, 21-24; Hb 5.8,9). É a "obediência que provém da fé" (Rm 1.5). Logo, fé e obediência são inseparáveis (cf. Rm 16.26). A fé salvífica sem uma busca dedicada da santificação é ilegítima e impossível.(d) A fé inclui sincera dedicação pessoal e fidelidade a Jesus Cristo, que se expressam na confiança, amor, gratidão e

lealdade para com Ele. A fé, no seu sentido mais elevado, não se diferencia muito do amor. É uma atividade pessoal de sacrifício e de abnegação para com Cristo (cf. Mt 22.37; Jo 21.15-17; At 8.37; Rm 6.17; Gl 2.20; Ef 6.6; 1Pe 1.8).

(2) A fé em Jesus como nosso Senhor e Salvador é tanto um ato de um único momento, como uma atitude contínua para a vida inteira, que precisa crescer e se fortalecer (ver Jo 1.12 nota). Porque temos fé numa Pessoa real e única que morreu por nós (Rm 4.25; 8.32; 1Ts 5.9,10), nossa fé deve crescer (Rm 4.20; 2Ts 1.3; 1Pe 1.3-9). A confiança e a obediência transformam-se em fidelidade e devoção (Rm 14.8; 2Co 5.15); nossa fidelidade e devoção transformam-se numa intensa dedicação pessoal e amorosa ao Senhor Jesus Cristo (Fp 1.21; 3.8-10; ver Jo 15.4 nota; Gl 2.20 nota).

GRAÇA. No AT Deus revelou-se como o Deus da graça e misericórdia, demonstrando amor para com o seu povo, não porque este merecesse, mas por causa da fidelidade de Deus à sua promessa feita a Abraão, Isaque e Jacó (ver Êx 6.9 nota; ver os estudos A PÁSCOA e O DIA DE EXPIAÇÃO). Os escritores bíblicos dão prosseguimento ao tema da graça como sendo a presença e o amor de Deus em Cristo Jesus, transmitidos aos crentes pelo Espírito Santo, e que lhes outorga misericórdia, perdão, querer e poder para fazer a vontade de Deus (Jo 3.16; 1Co 15.10; Fp 2.13; 1Tm 1.15,16). Toda atividade da vida cristã, desde o seu início até o fim, depende desta graça divina.

(1) Deus concede uma medida da sua graça como dádiva aos incrédulos (1Co 1.4; 15.10), a fim de poderem crer no Senhor Jesus Cristo (Ef 2.8,9; Tt 2.11; 3.4).

(2) Deus concede graça ao crente para que seja "liberto do pecado" (Rm 6.20, 22), para que nele opere "tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.13; cf. Tt 2.11,12; ver Mt 7.21, nota sobre a obediência como um dom da graça de Deus), para orar (Zc 12.10), para crescer em Cristo (2Pe 3.18) e para testemunhar de Cristo (At 4.33; 11.23).

(3) Devemos diligentemente desejar e buscar a graça de Deus (Hb 4.16). Alguns dos meios pelos quais o crente recebe a graça de Deus são: estudar as Escrituras Sagradas e obedecer aos seus preceitos (Jo 15.1-11; 20.31; 2Tm 3.15), ouvir a proclamação do evangelho (Lc 24.47; At 1.8; Rm 1.16; 1Co 1.17,18), orar (Hb 4.16; Jd v. 20), jejuar (cf. Mt 4.2; 6.16), adorar a Cristo (Cl 3.16); estar continuamente cheio do Espírito Santo (cf. Ef 5.18) e participar da Ceia do Senhor (cf. At 2.42; ver Ef 2.9, nota sobre como opera a graça).

(4) A graça de Deus pode ser resistida (Hb 12.15), recebida em vão (2Co 6.1), apagada (1Ts 5.19), anulada (Gl 2.21) e abandonada pelo crente (Gl 5.4).

Fonte: O Apocalipse

Dons Espirituais Para o Crente


1Co 12.7 "Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil".

PERSPECTIVA GERAL. Uma das maneiras do Espírito Santo manifestar-se é através de uma variedade de dons espirituais concedidos aos crentes (12.7-11). Essas manifestações do Espírito visam à edificação e à santificação da igreja (12.7; ver 14.26 nota). Esses dons e ministérios não são os mesmos de Rm 12.6-8 e Ef 4.11, mediante os quais o crente recebe poder e capacidade para servir na igreja de modo mais permanente. A lista em 12.8-10 não é completa. Os dons aí tratados podem operar em conjunto, de diferentes maneiras.

(1) As manifestações do Espírito dão-se de acordo com a vontade do Espírito (12.11), ao surgir a necessidade, e também conforme o anelo do crente na busca dos dons (12.31; 14.1).

(2) Certos dons podem operar num crente de modo regular, e um crente pode receber mais de um dom para atendimento de necessidades específicas. O crente deve desejar "dons", e não apenas um dom (12.31; 14.1).

(3) É antibíblico e insensato se pensar que quem tem um dom de operação exteriorizada (mais visível) é mais espiritual do que quem tem dons de operação mais interiorizada, i.e., menos visível. Também, quando uma pessoa possui um dom espiritual, isso não significa que Deus aprova tudo quanto ela faz ou ensina. Não se deve confundir dons do Espírito, com o fruto do Espírito, o qual se relaciona mais diretamente com o caráter e a santificação do crente (Gl 5.22,23).

(4) Satanás pode imitar a manifestação dos dons do Espírito, ou falsos crentes disfarçados como servos de Cristo podem fazer o mesmo (Mt 7.21-23; 24.11, 24; 2Co 11.13-15; 2Ts 2.8-10). O crente não deve dar crédito a qualquer manifestação espiritual, mas deve "provar se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo" (1Jo 4.1; cf. 1Ts 5.20,21; ver o estudo PROVAS DO GENUÍNO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO).

OS DONS ESPIRITUAIS. Em 1Co 12.8-10, o apóstolo Paulo apresenta uma diversidade de dons que o Espírito Santo concede aos crentes. Nesta passagem, ele não descreve as características desses dons, mas noutros trechos das Escrituras temos ensino sobre os mesmos.

(1) Dom da Palavra da Sabedoria (12.8). Trata-se de uma mensagem vocal sábia, enunciada mediante a operação sobrenatural do Espírito Santo. Tal mensagem aplica a revelação da Palavra de Deus ou a sabedoria do Espírito Santo a uma situação ou problema específico (At 6.10; 15.13-22). Não se trata aqui da sabedoria comum de Deus, para o viver diário, que se obtém pelo diligente estudo e meditação nas coisas de Deus e na sua Palavra, e pela oração (Tg 1.5,6).

(2) Dom da Palavra do Conhecimento (12.8). Trata-se de uma mensagem vocal, inspirada pelo Espírito Santo, revelando conhecimento a respeito de pessoas, de circunstâncias, ou de verdades bíblicas. Freqüentemente, este dom tem estreito relacionamento com o de profecia (At 5.1-10; 1Co 14.24,25).

(3) Dom da Fé (12.9). Não se trata da fé para salvação, mas de uma fé sobrenatural especial, comunicada pelo Espírito Santo, capacitando o crente a crer em Deus para a realização de coisas extraordinárias e milagrosas. É a fé que remove montanhas (13.2) e que freqüentemente opera em conjunto com outras manifestações do Espírito, tais como as curas e os milagres (ver Mt 17.20, nota sobre a fé verdadeira; Mc 11.22-24; Lc 17.6).

(4) Dons de Curas (12.9). Esses dons são concedidos à igreja para a restauração da saúde física, por meios divinos e sobrenaturais (Mt 4.23-25; 10.1; At 3.6-8; 4.30). O plural ("dons") indica curas de diferentes enfermidades e sugere que cada ato de cura vem de um dom especial de Deus. Os dons de curas não são concedidos a todos os membros do corpo de Cristo (cf. 12.11,30), todavia, todos eles podem orar pelos enfermos. Havendo fé, os enfermos serão curados (ver o estudo A CURA DIVINA). Pode também haver cura em obediência ao ensino bíblico de Tg 5.14-16 (ver Tg 5.15 notas).

(5) Dom de Operação de Milagres (12.10). Trata-se de atos sobrenaturais de poder, que intervêm nas leis da natureza. Incluem atos divinos em que se manifesta o reino de Deus contra Satanás e os espíritos malignos (ver Jo 6.2 nota; ver o estudo O REINO DE DEUS).

(6) Dom de Profecia (12.10). É preciso distinguir a profecia aqui mencionada, como manifestação momentânea do Espírito da profecia como dom ministerial na igreja, mencionado em Ef 4.11. Como dom de ministério, a profecia é concedida a apenas alguns crentes, os quais servem na igreja como ministros profetas (ver o estudo DONS MINISTERIAIS PARA A IGREJA). Como manifestação do Espírito, a profecia está potencialmente disponível a todo cristão cheio dEle (At 2.16-18). Quanto à profecia, como manifestação do Espírito, observe o seguinte: (a) Trata-se de um dom que capacita o crente a transmitir uma palavra ou revelação diretamente de Deus, sob o impulso do Espírito Santo (14.24,25, 29-31). Aqui, não se trata da entrega de sermão previamente preparado. (b) Tanto no AT, como no NT, profetizar não é

primariamente predizer o futuro, mas proclamar a vontade de Deus e exortar e levar o seu povo à retidão, à fidelidade e à paciência (14.3; ver o estudo O PROFETA NO ANTIGO TESTAMENTO). (c) A mensagem profética pode desmascarar a condição do coração de uma pessoa (14.25), ou prover edificação, exortação, consolo, advertência e julgamento (14.3, 25,26, 31). (d) A igreja não deve ter como infalível toda profecia deste tipo, porque muitos falsos profetas estarão na igreja (1Jo 4.1). Daí, toda profecia deve ser julgada quanto à sua autenticidade e conteúdo (14.29, 32; 1Ts 5.20,21). Ela deverá enquadrar-se na Palavra de Deus (1Jo 4.1), contribuir para a santidade de vida dos ouvintes e ser transmitida por alguém que de fato vive submisso e obediente a Cristo (12.3). (e) O dom de profecia manifesta-se segundo a vontade de Deus e não a do homem. Não há no NT um só texto mostrando que a igreja de então buscava revelação ou orientação através dos profetas. A mensagem profética ocorria na igreja somente quando Deus tomava o profeta para isso (12.11).

(7) Dom de Discernimento de Espíritos (12.10). Trata-se de uma dotação especial dada pelo Espírito, para o portador do dom discernir e julgar corretamente as profecias e distinguir se uma mensagem provém do Espírito Santo ou não (ver 14.29 nota; 1Jo 4.1). No fim dos tempos, quando os falsos mestres (ver Mt 24.5 nota) e a distorção do cristianismo bíblico aumentarão muito (ver 1Tm 4.1 nota), esse dom espiritual será extremamente importante para a igreja.

(8) Dom de Variedades de Línguas (12.10). No tocante às "línguas" (gr. glossa, que significa língua) como manifestação sobrenatural do Espírito, notemos os seguintes fatos: (a) Essas línguas podem ser humanas e vivas (At 2.4-6), ou uma língua desconhecida na terra, e.g., "línguas... dos anjos" (13.1; ver cap. 14 notas; ver também o estudo O FALAR EM LÍNGUAS). A língua falada através deste dom não é aprendida, e quase sempre não é entendida, tanto por quem fala (14.14), como pelos ouvintes (14.16). (b) O falar noutras línguas como dom abrange o espírito do homem e o Espírito de Deus, que entrando em mútua comunhão, faculta ao crente a comunicação direta com Deus (i.e., na oração, no louvor, no bendizer e na ação de graças), expressando-se através do espírito mais do que da mente (14.2, 14) e orando por si mesmo ou pelo próximo sob a influência direta do Espírito Santo, à parte da atividade da mente (cf. 14.2, 15, 28; Jd 20). (c) Línguas estranhas faladas no culto devem ser seguidas de sua interpretação, também pelo Espírito, para que a congregação conheça o conteúdo e o significado da mensagem (14.3, 27,28). Ela pode conter revelação, advertência, profecia ou ensino para a igreja (cf. 14.6). (d) Deve haver ordem quanto ao falar em línguas em voz alta durante o culto. Quem fala em línguas pelo Espírito, nunca fica em "êxtase" ou "fora de controle" (14.27,28; ver o estudo O FALAR EM LÍNGUAS).

(9) Dom de Interpretação de Línguas (12.10). Trata-se da capacidade concedida pelo Espírito Santo, para o portador deste dom compreender e transmitir o significado de uma mensagem dada em línguas. Tal mensagem interpretada para a igreja reunida, pode conter ensino sobre a adoração e a oração, ou pode ser uma profecia. Toda a congregação pode assim desfrutar dessa revelação vinda do Espírito Santo. A interpretação de uma mensagem em línguas pode ser um meio de edificação da congregação inteira, pois toda ela recebe a mensagem (14.6, 13, 26). A interpretação pode vir através de quem deu a mensagem em línguas, ou de outra pessoa. Quem fala em línguas deve orar para que possa interpretá-las (14.13).






sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Line Records marca presença no Ressoar Solidário 2011

Neste domingo, dia 28/8, a Line Records se une à Record Rio para participar de mais uma edição do projeto Ressoar Solidário, evento promovido pelo Instituto Ressoar com o objetivo de estimular o voluntariado através de ações direcionadas para o benefício das crianças.

Este ano, a gravadora será representada pela Turminha da Fé e pelos cantores Edu Porto e Laysa Rocha, que se apresentarão para as dezenas de crianças da creche Vila Triagem, localizada no bairro Triagem, Zona Norte do Rio de Janeiro.  Com um repertório formado por músicas que trazem mensagens de fé e esperança, as atrações da Line Records prometem alegrar a tarde dos pequeninos e de seus familiares.

Durante o evento, serão entregues às crianças atendidas pela instituição alimentos, roupas e brinquedos que foram doados pelos colaboradores da Line Records e da Record Rio, além de empresas parceiras que abraçaram essa causa nobre.

Mais informações sobre o projeto estão disponíveis no site Ressoar

Fonte: Coordenação de Marketing Line Records, via Mix Gospel






quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Vem Como Quiser no Ceará


No período de 27 a 29 de agosto na Igreja da Paz Sede em Fortaleza acontecerá a conferência de louvor, adoração e missões “Vem Como Quiser”.

Os pastores Abe Huber (Igreja da Paz); Carlos Queiróz (Igreja de Cristo no Brasil); Adriel Barbosa(Projeto Macedônia), Dino e Melissa Guimarães(Ministério em Sua Presença); Samuel Moraes(Ministério Paixão em Poder) e Emerson Toschi(Ministério Arca) serão os preletores da conferência.

Inscrições antecipadas pelo www.vemcomoquiser.com.br/ceara no valor de R$10.
Na abertura do evento (na igreja) o valor será R$15.

Mais informações pelo telefone (85) 8143-3788 com a Pra. Melissa.

Serviço:


VEM COMO QUISER
Conferência de louvor, adoração e missões
De 27 a 29 de agosto
Local: Igreja da Paz Fortaleza (veja o mapa)
Valor: R$10 (no local será R$15)
Inscreva-se pelo site: Vem Como Quiser

Fonte: Mix Gospel

domingo, 21 de agosto de 2011

Quebrando a Corrente

Onde estão os nossos pais? Sem teto, no escritório, na prisão, em hospitais, ou simplesmente em negação. Eles estão perdidos, e a equipe de buscas há muito tempo desistiu de trazê-los de volta. Mas, nós não podemos desistir de lutar. Precisamos começar hoje, agora mesmo, a quebrar a corrente do abandono. Todos nós temos motivos – muito bem justificados – para não darmos para outros o que nunca recebemos. No entanto, o ciclo vicioso tem que ser quebrado em sua geração, e jamais passado adiante. A disfunção perpétua faz novas vítimas a cada filho que nasce. Uma das minhas escrituras favoritas simplesmente diz “O que vocês querem dizer quando citam este provérbio sobre Israel: “‘Os pais comem uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotam’? “Juro pela minha vida, palavra do Soberano, o SENHOR, que vocês não citarão mais esse provérbio em Israel.” Ezequias 18:2-3 

Precisamos parar o legado de abandono e começar a dar um exemplo para nossos filhos e filhas. A seguir, algumas maneiras através das quais homens podem resistir ao impulso de fugir e assumir um papel mais positivo nas vidas de seus filhos: 

Homens precisam permanecer ativos e envolvidos intimamente nas vidas de seus filhos.
No reino animal e até entre os insetos, não é raro o macho evitar ou até abandonar a prole. De fato, a mãe é tão protetora que ela afasta o macho. Muitos homens experimentam uma dinâmica parecida na qual seu instinto natural é de se afastar e se desligar, que é aumentando pela tendência de suas esposas a resistirem ao envolvimento masculino no processo de criação dos filhos. Por isso, às vezes o homem precisa se esforçar para manter o seu lugar nas vidas de seus filhos. Eles precisam lutar contra si mesmos e seus próprios conflitos internos sobre suas responsabilidades para com seus filhos. 

Muitos homens temem errar, temem que não serão bons pais, porque eles mesmos não tiveram um bom modelo de pai. Mas, filhos são muito mais graciosos, aceitando as falhas de seus pais, muito mais do que nós somos conosco. Eles simplesmente querem a nossa atenção e amor. Eles simplesmente nos querem presentes e participando de suas vidas, ajudando-os com tarefas de casa, assistindo um filme com eles, levando-os ao mercado. Eles só nos querem por perto. 

Homens precisam aceitar o risco de ser transparentes.
Muitos homens pensam que têm que ser Super Homem para seus filhos. Eu confesso que pensei que meu pai era invencível quando era criança. Mas, eu também o vi esmorecer. Quando ele ficou doente, eu vi o corpo dele quebrar e seu órgãos falirem. Eu queria tanto que ele tivesse falado comigo sobre seu sofrimento, sua dor. Talvez aí eu teria chegado mais perto daquele homem que eu nunca realmente conheci. Talvez ele teria compartilhado comigo as lições de valor incalculável que a vida ensina a um homem. Por mais que não quisesse vê-lo enfermo, eu queria tanto um testemunho honesto sobre aquilo que ele estava passando. 

Freqüentemente, os homens deixam de compartilhar as partes mais profundas de si mesmos com seus filhos por medo de desapontá-los. Mas, guardar certas coisas significa não dar de si por completo àqueles que mais poderiam se beneficiar das suas experiências. Compartilhar suas fraquezas é uma das maneiras mais certas de fortalecer os laços entre você e seus filhos. 

Eu gostaria de também me dirigir às mulheres neste momento e implorá-las a serem mais cientes do poder que possuem sobre a maneira como seus filhos vêem o pai deles. É uma coisa um homem se expor a seus filhos, e totalmente outra coisa a mãe deles destruí-lo diante de seus olhos. Senhoras, sua raiva para com seus maridos machuca seus filhos. É um assalto à masculinidade de seu filho ouvir você condenar o pai dele, criticar o gênero masculino, e expressar sua decepção por ter acreditado que o pai deles pudesse ser diferente que qualquer outro homem. Pense na mensagem que isso transmite a um coração sensível, que anseia em buscar seu lugar no mundo. Jovens moças são também afetadas, pois seus corações endurecem e elas começam a desconfiar de todo homem. Ou elas se tornam vítimas de homens abusivos, pois nunca aprenderam a esperar mais. 

Homens precisam lutar para estarem presentes no lar.
Para muitos homens, seu pai pode nunca tê-los abandonado fisicamente, mas, mesmo assim sua ausência foi sentida como um tremendo buraco. O pai podia até estar presente, mas, seus filhos não o conheceram. O pai se isolou e anestesiou sua dor assistindo televisão, bebendo, ou trabalhando na garagem. E quando seu filho corria atrás dele, como um jovem touro, ávido por qualquer tipo de engajamento e interação, o pai fugia como experiente matador, quase que dizendo “Estou aqui mesmo, filho, fisicamente presente, fornecendo o teto para sua cabeça. Mas, não estou aqui, filho, minhas emoções e coração estão embrulhados e guardados. Você não me alcançará.” 

Tantos homens se sentem lesados, pelo menos em parte, por esta mensagem confusa da presença de seu pai, querendo saber se há algo errado neles por quererem algo mais do que a simples presença física de seu pai. Mas, meninos precisam de muito mais do que um corpo masculino em casa. Precisamos ver um homem em contato com todas as facetas da sua identidade, que pode sentir e expressar toda a faixa de emoções. Precisamos de um homem que interage conosco, se envolve, e realmente nos nutre. 

Tem se tornado tão fácil os pais fugirem da responsabilidade do seu chamado diante de qualquer provocação. Mas, eles precisam estar prontos para encarar seus medos e inseguranças e ficar firmes. Eles precisam perseverar independente da confusão e insegurança, e se tudo que eles podem fazer é simplesmente estar presentes, eles terão feito muito para quebrar o ciclo de dor. 

Do livro “He-motions: Even Strong Men Struggle” de T.D. Jakes, Editora Putnam, 2004. Tradução de Dennis Downing para o site www.hermeneutica.com, Copyright, 2009. 


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

"Menino pastor" de apenas quatro anos vira hit na internet

Um menino americano de apenas quatro anos tem conquistados milhões de fãs pela internet depois que vídeos dele pregando como pastor caíram na rede.

Entretanto, Kanon Tipton não começou a fazer seus discursos precoces só agora. Ele vem pregando desde que tem 1 ano e 9 meses, quando nem falava direito, diz reportagem do site "Orange.co.uk".

"Eu gosto de ficar lá em cima pois vejo meu pai pregar o tempo todo", conta Kanon.

No primeiro vídeo postado, o menino apenas murmura palavras e imita o tom de voz e movimentos de pastores. Agora, ele se veste de terno e faz uma performance onde grita sobre Jesus com um lenço na mão para enxugar o suor.

Os pais de Kanon, Damon e Kandi, insistem em dizer que não forçam o filho a subir no palco durante os cultos religiosos, mas simplesmente permitem que ele pregue quando sentir vontade.

"Eu realmente acredito que há um fenômeno no que Kanon faz. É muito incomum. Eu nunca vi algo parecido", diz o pai.

Veja abaixo dois vídeos atuais do menino pastor:





quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Igreja Evangélica usa citação bíblica para criticar gays

As citações são bíblicas, do livro de Levítico: "Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável..."

A mensagem, paga por uma igreja evangélica de Ribeirão Preto, causou indignação no movimento gay da cidade do interior paulista. Eles falam em acionar a Justiça. A Defensoria Pública local estuda se cabe medida judicial.

Outra citação, da Carta de São Paulo aos Romanos, diz que "até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros".

O outdoor cita apoio da Casa de Oração. O pastor da Igreja Casa de Oração de Ribeirão, Antônio Hernandes Lopes, diz que a mensagem foi colocada ontem para "denunciar o pecado da homossexualidade" .

Ontem, representantes de grupos gays de Ribeirão procuraram a Defensoria Pública. Segundo Fábio de Jesus, da ONG Arco-Íris, trata-se de homofobia. A Defensoria estuda se o caso enseja ação judicial.

O Grupo Gay da Bahia diz que a mensagem incita a homofobia. No domingo, Ribeirão terá a sua parada gay.

Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O espantoso Cristo


Aqueles de nós que vivem tão intimamente com os livros da Bíblia são  capazes de esquecer que eles são escritos de tremenda força literária.   A poesia do Velho Testamento é sem paralelo no mundo da literatura por sua beleza, profundidade e elevação moral. E não há maior ilustração desta verdade do que as profecias de Isaías. Em palavras de épica majestade que freqüentemente pairam com asas de águia, o filho de Amós nos dá a mais rica expressão da Escritura da visão Messiânica.

É uma das curiosas coincidências de Isaías que ele contém o mesmo número de capítulos que a Bíblia tem de livros. Ainda mais chocante é o fato que Isaías, correspondendo aos livros do Velho e Novo Testamentos, está naturalmente dividido em 39 e 27 capítulos cada um. A primeira divisão, como o Velho Testamento, fala de julgamento e encerra com um relato histórico direto da queda de Samaria sob a Assíria e a predição da queda de Judá sob a Babilônia.

Os últimos 27 capítulos de Isaías têm sido chamados o épico Messiânico do Velho Testamento. Eles são ricos de palavras de consolo:"Consolai, consolai o meu povo" (40:1). O 40º capítulo, como o evangelho de Marcos, abre com a "Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus" (versículo 3; Marcos 1:1-3). O 66º capítulo, como o Apocalipse de João, encerra com uma visão dos "novos céus e a nova terra" (versículos 22-24; Apocalipse 21:1 e seguintes).

Esta potente conclusão de Isaías, com sua intensidade crescente da visão Messiânica, pode ser dividida em três partes de nove capítulos cada. Os dois primeiros concluem com a mesma advertência ominosa, "Para os perversos, todavia, não há paz, diz o SENHOR" (48:22; 57:21) e a conclusão do terceiro é ainda mais ominosa: "Eles sairão e verão os cadáveres dos homens que prevaricaram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará..." (66:24).

Bem no meio dessa parte final fica Isaías 53, a jóia indisputada da literatura profética e a passagem que muitos têm julgado ser a maior no Velho Testamento. Certamente, nenhum capítulo dos escritores do Velho Testamento é como esse.

Nesse grande capítulo, Isaías desenvolve sua alarmante visão do Servo Sofredor de Jeová. É esta misteriosa figura, o profeta revela, quem segura em suas mãos não somente o destino de Israel, mas do mundo. Cabe a ele cumprir e responder vitoriosamente ao desafio moral do universo. Mas quem é ele? Este sofredor enigmático tem assombrado os estudos dos mestres de Israel durante séculos.

Há evidência considerável de que, tão cedo como o 2º século d.C. e tão tarde como o 17º, havia entre alguns dos rabis um sentido da natureza Messiânica de Isaías 53 (Frederick Alfred Aston, O Desafio das Eras, páginas 14-17). Não se sabe quanta influência a pressão do evangelho tinha sobre o pensamento judaico nesses anos. Mas outras vozes prevaleceram e o ponto de vista que Israel era o servo sofredor de Isaías 53 se tornou autorizado no judaísmo rabínico. Era esta posição que um rabi ortodoxo, amigo meu, tomou alguns anos atrás.

Evidência de que as palavras de Isaías continuam a ser uma carga no judaísmo é encontrada no fato que as leituras modernas na sinagoga dos profetas sempre omitem Isaías 52:12 até 53:12. Nisto, nada mudou desde o primeiro século, quando um nobre etíope, recém vindo de Jerusalém com sua riqueza de sabedoria rabínica, estava tão perplexo por este grande capítulo como sempre: "Peço-te que me expliques a quem se refere o profeta. Fala de si mesmo ou de algum outro?" (Atos 8:34). Os rabis entenderam o poderoso rei Messiânico prenunciado nos Salmos 2, 110 e Isaías 9:6-7, mas ficaram desconcertados pela figura agoniada do Salmo 22 e o servo sofredor de Isaías.

Mas como podem estas palavras, que falam tão claramente de uma única personagem, descrever a nação de Israel? Pode ser Israel retratado como um sofredor inocente? (53:4,5,8,9,12). Isaías descreve-a como "nação pecaminosa, povo carregado de iniqüidade..." (1:4) e como um povo sobre quem Deus derramou "o furor da sua ira" por causa dos seus pecados (42:24-25).

Tem sido Israel um sofredor voluntário, um sofredor calado? (53:7). Tem Israel sofrido em redenção amorosa pelos pecados dos outros? (53:4-6, 8, 10-12). Fazer estas perguntas é respondê-las.

Não deveria surpreender-nos que o Servo Sofredor de Jeová deixasse perplexos e confusos os antigos estudantes do Velho Testamento, ou tenha sido "desprezado e rejeitado" quando saiu das páginas de Isaías para a História. O que ele foi e o que fez nunca poderia ter sido imaginado nem previsto por uma nação e um mundo em que "cada um se desviava pelo caminho". Ele estava destinado, verdadeiramente, a ser um Cristo espantoso.


terça-feira, 9 de agosto de 2011

O que a Bíblia diz sobre adoção?

Adoção pode ser uma boa alternativa para pais biológicos que, por vários motivos, talvez não possam cuidar de seus filhos. Pode também ser uma resposta de oração para muitos casais que não podem conceber seus próprios filhos. As Escrituras falam de adoção de uma forma bem favorável e como uma forma que Deus usa as pessoas para fazer Sua vontade e trazer-Lhe glória.

Há uma história no livro de Êxodo sobre uma mulher hebréia chamada Joquebede, a qual deu à luz a um filho durante o período que o Faraó (o rei) tinha ordenado que todos os bebês machos fossem mortos para controlar a população (Êxodo 1:15-22). Joquebede preparou uma cesta com barro e betume, e pôs o bebê às margens do rio. Uma das filhas de faraó viu a cesta e apanhou a criança. Ele acabou sendo adotado à família real e chamado de Moisés. Ele se tornou um servo fiel e abençoado de Deus (Êxodo 2:1-10).

No livro de Ester, uma linda menina chamada Ester, a qual foi adotada pelo seu primo depois da morte de seus pais, tornou-se uma rainha e Deus a usou para trazer libertação ao povo judeu. No Novo Testamento, o filho único de Deus, Jesus Cristo, foi concebido através do Espírito Santo ao invés da semente do homem (Mateus 1:18). Ele foi adotado e criado pelo marido de Sua mãe, José, o qual cuidou de Jesus como seu próprio filho.

Quando entregamos nossos corações a Cristo, acreditando e confiando nEle para nossa salvação, Deus diz que nos tornamos parte de Sua família – não através do processo natural de concepção humana, mas através de adoção. “Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, {Aba; no original, Pai} Pai” (Romanos 8:15). Incluir uma pessoa à família através de adoção é feito por escolha própria e por amor. “…nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade” (Efésios 1:5).

É bem claro que adoção – tanto no sentido físico como no espiritual – é mostrada de uma forma favorável por todas as Escrituras. Tanto aqueles que adotam quanto os que são adotados podem receber bençãos e alegria em abundância.

Fonte: Got Questions

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Confiando firmemente em Deus


Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós(1 Pe 5.7).

Confiar em Deus é viver convictos de que tudo está em suas mãos. Na Bíblia, haveremos de encontrar o necessário lenitivo para todas as nossas angústias. O que vem ser, porém, essa confiança? De que maneira podemos cultivá-la?

O QUE É A CONFIANÇA EM DEUS

Definição. A confiança em Deus é a disposição espiritual de entregar-se, sem quaisquer reservas, aos seus cuidados, sabendo que Ele tudo fará para que, em nossa vida, sua glória seja plenamente exaltada.

A confiança em Deus como disciplina teológica. A confiança nas providências divinas faz parte daquilo que podemos chamar de teologia espiritual ou devocional. O livro de Salmos, aliás, é ao mesmo tempo profundamente teológico e inesquecivelmente devocional. Basta ler, por exemplo, o Salmo 37 que serve de base para a leitura em classe.

A BASE DA CONFIANÇA EM DEUS

 A soberania de Deus. Nada ocorre sem a expressa permissão de Deus (Dn 4.34-37). Este é o princípio da soberania divina, que pode ser assim definida: Autoridade 
absoluta e inquestionável que Deus exerce sobre todas as coisas criadas, quer na terra, quer nos céus, dispondo de tudo de acordo com os conselhos e desígnios. Leia o capítulo 42 do Livro de Jó.
Por conseguinte, quem descansa na soberania de Deus, não se estressa nem se desespera: sabe que todas as coisas acontecem de acordo com o divino querer (Sl 4.8).

A sabedoria de Deus. A sabedoria de Deus, pois, é o atributo por intermédio do qual o Ser Supremo sustenta todas as coisas, fazendo com que tudo contribua para a consecução de seus planos, decretos e desígnios (Ef 3.10). Somente Ele é capaz de operar de tal maneira, fazendo com que tudo na vida de seus filhos contribua para a sua excelsa glória e para a nossa maior felicidade (1 Rs 3.28).

O poder de Deus. Confiamos em Deus porque Ele pode todas as coisas; nada lhe é impossível (Mt 19.26). Conforme a sua vontade, opera Ele em nossa vida, fazendo com que todos os seus planos se cumpram quer admitam os homens, quer tentem impedir-lhe os desígnios (Jó 42.2). Haja vista o nascimento de Cristo. O inferno todo se arvorou para que o Messias não viesse ao mundo. Todavia, o Senhor operou, desde a mais remota antiguidade, para que o seu Filho viesse ao mundo na plenitude dos tempos, a fim de executar o Plano de Salvação (Gl 4.4).

A provisão de Deus. Deus tudo provisiona, objetivando a execução de seus planos em nossa vida. O que diremos da história de José? O que parecia uma tragédia 
pessoal, transformou-se num plano de salvação nacional (Gn 45.7). Se num primeiro momento o hebreu é vendido como escravo para o Egito, no segundo, Deus o levanta como o senhor de toda aquela terra. E, assim, pôde ele sustentar os hebreus, dos quais adviria o Cristo. Da mesma forma ocorre em nossa vida, o que aparentemente parece uma tragédia, transforma-se, de acordo com o querer divino, num triunfo pessoal para maior glória do nome de Deus.

O amor de Deus. Todos os atos de Deus são atos do mais puro e elevado amor (Rm 5.5). Mesmo que nos sejam dolorosos no presente, trazem-nos inefáveis consolos no porvir. Confiemos, pois, em Deus até mesmo onde o consolo parece impossível. Se os homens vêem apenas lágrimas, enxergamos nós o lenitivo que emana do coração de Deus diretamente para o nosso coração (Is 49.13).

EXEMPLOS DE CONFIANÇA EM DEUS

Vejamos, os exemplos nas Sagradas Escrituras.

1. Abraão. Era o crente Abraão tão confiante no Senhor que, mesmo diante da desesperança, cultivava a esperança em Deus (Rm 4.18; Hb 11.11,12).
2. Jó. No auge de suas provações, demonstra o patriarca Jó que a sua confiança em Deus continuava inabalável (Jó 19.25).
3. Paulo. Apesar de enfrentar tantas dificuldades em seu ministério, Paulo possuía uma confiança singular naquele que tudo realiza e opera (2 Tm 1.12).

COMO EXERCER A NOSSA CONFIANÇA EM DEUS

Vivendo pela fé. Habacuque, num momento de aparente crise espiritual, ouviu do Senhor esta maravilhosa expressão que, séculos mais tarde, seria citada pelo apóstolo: “Mas o justo viverá pela sua fé” (Hc 2.4 - ARA). Por conseguinte, se também vivermos pela fé, jamais nos faltará a necessária confiança em Deus.

Vivendo sem ansiedade. A falta de confiança em Deus gera ansiedade, e a ansiedade acaba por dar à luz a depressão. Por isto, o conselho de Paulo tem de ser aplicado por aqueles que anseiam um viver tranquilo e sossegado, conscientes de que Deus está no comando de tudo (Fp 4.6).

Vivendo em oração. Aos irmãos de Tessalônica, recomenda Paulo: “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17). O que isto significa? Antes de mais nada, temos de apresentar ao Senhor todas as nossas petições, na certeza de que Ele é poderoso para no-las suprir.

Vivendo a Bíblia Sagrada. O general Josué recebeu do Senhor esta recomendação: “Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido” (Js 1.8). Agindo assim, aprenderemos a viver de modo vitorioso; nenhum mal nos atingirá.

Confia você inteiramente em Deus? Ele se acha ao nosso redor, levando-nos a viver triunfantemente. Basta confiar em Deus e crer em suas promessas que “são mui ricas para nos valer”. É por isto que, em nossos cultos, louvamos a Deus, proclamando: “firmes nas promessas do meu Salvador”.

Estudantes da Bíblia

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O ser humano vive pela fé

A vida do ser humano depende da fé, todo mundo depende da fé, mesmo a pessoa mais incrédula. O profissional de saúde, o médico, por exemplo, precisa da fé para que possa exercer a sua profissão. Ele tem que crer, acreditar nos livros técnicos, científicos, ou seja, tem que acreditar naquilo que está escrito para poder atender seus pacientes.

Assim é com o advogado, que precisa acreditar nas leis, na constituição. No caso, a Constituição brasileira, para que possa defender o seu cliente. Por isso afirmo: todos precisam de fé. O piloto de avião precisa de certeza, de fé, de confiar nos seus conhecimentos para conduzir o avião. Agora, imagine um ser humano viver sem fé? É impossível!

Nos dias atuais, é cada vez mais comum pessoas com transtorno do pânico; é o conhecido medo do medo, medo de sair de casa, de andar de automóvel. Por quê? Porque falta fé, só isso! A falta de fé deixa as pessoas debilitadas, doentes, enfermas, oprimidas.

Muitos, por não dar a atenção devida a essa fé, ficam reféns do medo, do desespero, das dúvidas, das ansiedades. Ora, por isso Deus falou: “O meu justo viverá pela fé.” (Hebreus 10.38)

Caro leitor, ponha a sua cabeça para funcionar, pense, raciocine; você não precisa ter uma grande fé porque é um ser inteligente. Preste atenção: o ontem não existe, o amanhã tampouco existe; o que existe é o agora.

Então, preocupe-se com os problemas de agora, deixe o amanhã para depois, e esqueça o ontem, porque ele não vai voltar atrás. Se você plantar o que é bom hoje, certamente vai colher no futuro; se plantar o que é ruim, irá colher isso amanhã; não tenha dúvida!

O seu futuro depende do que for semeado neste momento. Portanto, nós temos que semear a Palavra de Deus, a certeza de que Ele é conosco. Ele é com você agora, tanto quanto é comigo.

Como Deus vai corresponder à nossa ansiedade se nós não concordamos com Ele? Você diz assim: “Ah, bispo, eu gostaria de ter a sua fé!” Talvez a sua fé seja maior do que a minha; o problema é que você não se associa com Ele. O seu pensamento, a sua mente, o seu coração não estão ligados nEle. Por conta disso, fica difícil controlar as dúvidas no seu coração.

Nós somos radicalmente contra qualquer tipo de religião, porque as religiões levam as pessoas a uma fé emotiva: “Ah, eu estou sentindo isso...” Eu não estou sentindo nada! A fé é certeza, convicção. Se Deus é comigo, então eu sou com Ele! Se eu sou com Ele e Ele comigo, então eu vou arrebentar!

Deus abençoe a todos.

Fonte: Folha Universal nº 1008


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Militantes muçulmanos sequestram pastor no Iraque

Um líder da igreja doméstica foi raptado por muçulmanos em Duhok, no Iraque, de acordo com um relatório da Voz dos Mártires, no Canadá. Uma jovem iraquiana disse recentemente que muçulmanos invadiram sua casa e levaram seu pai, Jamal.

Pastor Jamal têm raízes judaicas e falar o árabe e o curdo. Fontes do Ministério suspeitam que Jamal foi alvo de militantes por trabalhar com evangelismo de muçulmanos. Várias semanas atrás, a casa de um dos recém-convertidos, evangelizado por Jamal, foi pulverizada com fogo de metralhadora, e muitos temem que os militantes, possivelmente membros da Al-Qaeda, tenham o matado imediatamente.

“Em todo o Iraque, cristãos em ambientes de violência continuam a enfrentar a agonizante escolha de fugir de suas casas ou permanecer em um clima de medo e pressão. A maioria dos cristãos deixa o país ou tem sido forçada a sair de suas cidades de origem devido a contínuos ataques, e estima-se que menos da metade de um milhão de cristãos permanecem”, diz um membro da Voz dos Mártires. Apesar das ameaças contra eles, centenas de cristãos iraquianos em Kirkuk comemoraram recentemente a abertura de uma nova igreja, a primeiro a ser construído em oito anos.

O Ministério está pedindo oração pela liberação de Jamal e o seu regresso a sua casa de forma segura, e que ele descanse no conhecimento de que o bom pastor está com ele através de seus sofrimentos, de acordo com o Salmo 23. Voz dos Mártires também pede oração para que Jamal e sua família permaneçam fiéis ao Senhor neste tempo de julgamento e que sua igreja doméstica continue a reforçar e a crescer, apesar da perseguição em curso.

Fonte: Charisma News/Redação CPADNews
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